A dança do ávido.
Cada lugar um cenário.
Cada cenário uma cena.
Cada cena um beijo.
Cada beijo uma farsa.
Cada farsa um disfarce.
Pouco a pouco,
um a um,
dois a dois,
três a três.
Pecados somados,
divididos,
compartilhados.
A dança começou,
avista na pista,
acomete.
O ritmo é quente,
coreografia em mente.
É sempre a mesma:
dança com um,
outro,
outro
e mais um.
No embalo do promíscuo.
Dança cansa,
descansa canta,
ao som do refrão:
Dê-me, dê-me mais. Dê-me, mais. Dê-me, dê-me, mais.
Thiago Bailão.
Cada cenário uma cena.
Cada cena um beijo.
Cada beijo uma farsa.
Cada farsa um disfarce.
Pouco a pouco,
um a um,
dois a dois,
três a três.
Pecados somados,
divididos,
compartilhados.
A dança começou,
avista na pista,
acomete.
O ritmo é quente,
coreografia em mente.
É sempre a mesma:
dança com um,
outro,
outro
e mais um.
No embalo do promíscuo.
Dança cansa,
descansa canta,
ao som do refrão:
Dê-me, dê-me mais. Dê-me, mais. Dê-me, dê-me, mais.
Thiago Bailão.