Daquele doce é que tenho mais saudade...
Doce aquele que não acaba
E tão menos perde seu valor.
Doce aquele que não amarga
E tão menos perde seu vigor.
E tão cheio de amor...
Pudera eu colher do vento
Aquela caixa pequenina,
Que contem em seu adentro
Aquele Doce pra menina.
Que outrora fora minha...
doce aqui, Doce lá,
Se não é meu
De quem será?
De algum Romeu?
Triste é saber que já foi meu...
E nesse levitar da embriaguez
Cá estou a relembrar,
Que eu era tão freguês
Daquele Doce a me amar .
Amar, amar, e não mais amar...
Acabou-se o que era doce,
Sem o Doce perder o seu sabor.
Antes fosse!
Por Thiago Bailão.
E tão menos perde seu valor.
Doce aquele que não amarga
E tão menos perde seu vigor.
E tão cheio de amor...
Pudera eu colher do vento
Aquela caixa pequenina,
Que contem em seu adentro
Aquele Doce pra menina.
Que outrora fora minha...
doce aqui, Doce lá,
Se não é meu
De quem será?
De algum Romeu?
Triste é saber que já foi meu...
E nesse levitar da embriaguez
Cá estou a relembrar,
Que eu era tão freguês
Daquele Doce a me amar .
Amar, amar, e não mais amar...
Acabou-se o que era doce,
Sem o Doce perder o seu sabor.
Antes fosse!
Por Thiago Bailão.
8 Comments:
pooooooo não podia ter lido isso em hora melhor!!!!
parece que um pedaço desse poema saiu de dentro de mim......
ahn... saudade de Bebs! saudade de vc!
tenho novidades nao mto boas e novidades mto boas!!! hehehe
conversamos!
beijaooooooooooo
Rô
PS- cade as fotooooos?
www.alotofchaos.blogger.com.br
10:14
Thi, sei que o poema não foi feito exatamente pra mim, mas só de você ter-se lembrado de mim dentro dele, eu me sinto lisonjeada. Ele é um doce, escrito por um doce. Bom, chega de mimos. ahahaha As figuras que você usou são plenamente condizentes e a reiteração da palavra "doce" para mim, representou um mel se esvaindo de suas mãos, até que em um momento ele simplesmente acaba. Mas como você já sentiu o gosto daquele mel, a lembrança do sabor se tornou algo memorável (será que tá certo isso?). As palavras deram um tom de brincadeira ao poema, uma brincadeira séria e ao mesmo tempo livre.
Agora quando você usou o nome "Romeu", para mim foi o ápice! E mesmo se você não tivesse me dito que me viu nesse poema eu diria que me vi, talvez não pelo doce (modesta eu né?), e sim por essa pequena palavra.
Eu simplesmente acho que cada vez que você posta, você surpreende.
Te amo, Thi! E quero ver o conto, o conto, o conto, o conto, o conto.
20:36
Tudo sempre, completamente compreensível!
Amo seu modo, amo seu jeito, amo sua maneira.
Parabéns de novo!
E chega de mimos!
21:39
Lendo seus textos eu notei uma constante: você sempre usa algo (um objeto, algo paupável) como metáfora de alguém, ou de alguma situação! Dessa vez é o doce, mas já teve a Capa, a roda gigante, a gangorra e o capuccino...
acho muito interresante essas metáforas, essas comparações! Detalhe: São sempre muito bem feitas, muito bem escolhidas!
Outra coisa a se notar é a alternanância, ou melhor dizendo, a mudança de gênero durante o poema, mas só quero citar isso, melhor não discorrer sobre, neh?!!
hauhauah
Enfim, adorei o texto, muito bem feito!
"Antes fosse!"
ahuhaua... Achei digno!
(L)
21:56
li, reli e ainda vou ler milhões de vezes... a melhor definiçãopra este texto é de que ele eh tão lindo e "doce". Adorei (muuito)
Beijo
16:59
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11:51
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21:02
Oii!
Parabéns a todos vcs pelos lindos textos que já foram publicados aqui... Adorei todos!
Muito bons mesmo...
Bjs
15:04
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